Patoral da Pessoa Idosa - PPI
A Pastoral da Pessoa Idosa, em âmbito Nacional, foi fundada em 05 de
novembro de 2004, como gesto concreto da Campanha da Fraternidade de 2003:
Vida, Dignidade e Esperança _ Fraternidade e Pessoas Idosas. Os Bispos do
Brasil, em Itaiçí – SP, no mês de abril de 2004, criaram a Pastoral da Pessoa
Idosa e designaram a Drª Zilda Arns Neumann para organizar e coordenar a nova
Pastoral. Em abril de 2005, através da indicação do Padre José Valme de
Andrade, Dom Luís Gonzaga Silva Pepeu, nomeou a Srª Rosa Francisca Soares
Leite, para implantar a Pastoral da Pessoa Idosa, na Diocese de Afogados da
Ingazeira – PE. No final de abril de 2005, em Petrolina - PE, houve a
capacitação da Coordenação Diocesana, que em seguida, preparou seu material de
capacitação básica, e, em julho do mesmo ano, em Curitiba – PR, participou da
capacitação oficial. Em julho, na Paróquia de São Pedro – Itapetim-PE, foram
capacitados os primeiros Líderes, assumindo 17 que acompanharam de início 187
Pessoas Idosas em 6 Comunidades. Em janeiro de 2006, a Diocese de Afogados da
Ingazeira é destaque e Parabenizada como a Diocese que mais capacitou Líderes
no Brasil.
Juventude mariana Vicentina
A JMV é a
renovação da Associação das Filhas e Filhos de Maria, que tem sua origem nas
Aparições da Virgem a Santa Catarina Labouré, em 1830, na Capela da Casa Mãe,
em Paris.
No decorrer da história recebeu os seguintes nomes:
· Filhas de Maria;
· Associação Maria Imaculada;
· Benfaminas da Virgem;
· Movimento Marial Vicentino;
· Juventude Marial Vicentina;
· Juventude Maria Vicentina (atual denominação).
O Fato Histórico de 1830
Cataria Labouré
sente o chamado na França e dá sua resposta ingressando na Companhia das Filhas
da Caridade na qualidade de postulante em 1829 em Paris e, em seguida, no
Seminário da Casa Mãe em janeiro de 1830.
Conhecemos a
missão que Deus lhe confia através de Maria em suas aparições.
O ano de 1830 é
marcado por um fato que nos enche de júbilo poder recordar mais de um século e
meio depois. Constitui o início de uma Associação Mariana.
Outro pedido da
Virgem é que seja cunhada a Medalha Milagrosa, que constitui o distintivo da
Associação.
A identidade da Associação é marcada pelo seu
carisma.
A Associação tem
Maria como o seu modelo; Maria, Mãe da Igreja, Animadora da Comunidade que
Cisto nos concedeu. Assim, os membros da Associação têm o cuidado de
contemplá-la nos diversos aspectos que a própria Igreja propõe-nos: Mulher
fervorosa, contemplativa na oração, Mãe da Igreja, Serva dos Pobres, Medianeira
Universal.
Todo cristão é
missionário. Todo membro da JMV deve sê-lo, pois Maria – Virgem do Globo –
ensina-nos esta lição para cumprir o mandato do seu Filho, Jesus: “Ide e
anunciai...” Os Filhos de Maria são Apóstolos da Evangelização no seu dia-a-dia
e na Missão Ad Gentes.
A JMV Itapetim, realiza seus encontros todos os sábados no Salão Nossa Senhora das Graças (salão das Irmãs).
A JMV Itapetim, realiza seus encontros todos os sábados no Salão Nossa Senhora das Graças (salão das Irmãs).
Grupo Santa Rita de Cássia
O Grupo Santa Rita de Cássia, foi criado em 23 maio de 2003, quando em
preparação para as Santas Missões, o Diácono Edivaldo Brito, colocou em seu
planejamento missionário um encontro dedicado às Viúvas. Esse primeiro encontro
aconteceu no dia 23 de maio de 2003, no Espaço Paroquial, às 15:00 (quinze)
horas, onde se fizeram presentes 184 (cento e oitenta e quatro) Viúvas. O qual
animado pelo Padre Redentorista da cidade de Garanhuns, Padre Eugênio, que
sugeriu que os encontros prosseguissem. A sugestão foi acatada e no primeiro
sábado do mês de julho do mesmo ano, aconteceu o segundo encontro com a
presença de mais de 30 (trinta) Viúvas, onde juntas marcaram o local dos
encontros e combinaram o nome do Grupo. O Grupo recebeu o nome de Grupo de
Santa Rita de Cássia, hoje conhecido por todos os paroquianos como Grupo das
Viúvas de Santa Rita. Em janeiro de 2006, esse Grupo estava formado por 58
(cinqüenta e oito) Viúvas, que vivendo o carisma da Santa Rita.
Objetivo Principal:
Assegurar a valorização e autoestima da Viúva dentro de seu cotidiano,
de acordo com suas condições físicas, sociais, psicológicas e financeiras.
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